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terça-feira, 8 de outubro de 2013

Os fakes do GDF e a ladainha da oposição


Quando imaginamos que nada mais resta a ser dito sobre a história dos fakes pagos pelo governo do Distrito Federal, as mesmas pessoas que tentam transformar uma jogada equivocada de marketing em fato político requentam a matéria pela milésima vez, desta vez no jornalismo travestido de humor (ou vice versa) do CQC, exibido pela TV Bandeirantes. A novidade da vez é que segundo o CQC, a denúncia foi feita por uma das pessoas contratadas para participar do exército. 

Câmara em Pauta acompanha esse caso desde o início e, apesar de ter sido diretamente envolvido, não considera este um fato "gravíssimo" como disse o CQC. Não achamos nem ao menos relevante e gostaria de salientar que os tais fakes realmente são um teste de paciência, ao reverberar qualquer coisa que achem que faria bem à imagem do GDF e atacar possíveis opositores, mas não passa disso.

Oscar abordou Agnelo durante a entrega do troféu aos melhores senadores e deputados, promovido pelo Congresso em Foco, mas ele se esquivou. 
  
Fato político fake - Registramos que um dos entrevistados pelo programa, o deputado Fernando Francischini (SDD-PR) que desde o fim da CPMI do Cachoeira anda sumido, ressurge das cinzas nesta matéria e, num passado nem tão distante, nem tão recente, se disse ameaçado por um desses fakes e prometeu ir à justiça e à polícia contra a “ameaça”.

Também registramos que outra das entrevistadas, a distrital Celina Leão (PDT), é uma das que tenta jogar lenha nessa fogueira, usando inclusive reportagens requentadas.  

CQC – Segundo a matéria comandada pelo repórter e humorista Oscar Filho, Agnelo Queiroz estaria bancando uma “quadrilha virtual” para espalhar falsas notícias sobre adversários políticos do governador; os “fakes” seriam bancados com dinheiro público; o esquema era terceirizado por uma agência de propaganda contratada por Agnelo com a Sarkis Comunicação, que tinha a responsabilidade de tocar o trabalho e Sérgio Diniz e Rosa Sarkis, proprietários da empresa, davam as ordens para o trabalho ser feito; o programa buscou um depoimento da empresa envolvida e do próprio governador, mas foi em vão.

Lembramos que já foram acusados de manipular o exército de fakes a empresa de comunicação Agnelo Pacheco e até mesmo uma das integrantes da equipe de comunicação do GDF, Debora Cruz e até mesmo jornalistas de Câmara em Pauta. Nunca ficou provado nada que indique que haja gastos públicos com o esquema. Para nós, os tais fakes não cometem crime maior que minar a paciência e sujar o poleiro do próprio GDF.

abaixo a reportagem CQC



fonte: Câmara em Pauta 

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