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quinta-feira, 17 de julho de 2014

Ucrânia acusa separatistas russos de derrubarem avião


Um avião da Malaysia Airlines, que partiu de Amsterdã com destino a Kuala Lampur, perdeu contato nesta quinta-feira (17/07) quando sobrevoava o Leste da Ucrânia. Acompanhe aqui as últimas atualizações sobre o caso (no horário de Brasília).

16h27 - Segundo o site Flightradar24, que monitora rotas aéreas, um Boeing 777 da Singapore Airlines e um Boeing 787 da Air India estavam a cerca de 25 quilômetros de distância da aeronave da Malaysia Airlines no momento em que ela desapareceu do radar.

Singapore Airlines SQ351 (B777) and Air India AI113 (B787) were about 25 km from #MH17 when it disappeared. pic.twitter.com/BVDMlqGOjG

— Flightradar24 (@flightradar24) 17 julho 2014

16h15 - De acordo com o site Flightradar24, que monitora rotas aéreas, as companhias aéreas evitam usar o espaço aéreo ucraniano e utilizam o búlgaro e turco, após o desastre com a aeronave da Malaysia Airlines.

Less flights over Ukraine. More flights over Bulgaria and Turkey after #MH17 pic.twitter.com/tsGx7NRXtg
— Flightradar24 (@flightradar24) 17 julho 2014

16h00 - A companhia americana Delta Airlines afirmou também que suas aeronaves não vão mais usar o espaço aéreo ucraniano "por precaução". Ao mesmo tempo, a empresa disse que está monitorando a situação envolvendo o voo MH17, da Malaysia Airlines.

15h33 - O presidente americano, Barack Obama, ofereceu assistência aos agentes que investigam as causas da queda do avião da Malaysia Airlines. Pelo menos 22 cidadãos americanos estariam a bordo da aeronave.

15h26 - O chefe da agência de controle de tráfego aéreo da Ucrânia informou para jornalistas que os pilotos da aeronave não reportaram nenhum tipo de problema durante o voo. "O voo sobre o espaço aéreo ucraniano progrediu sem nenhum problema."

15h22 - De acordo com o chanceler francês, Laurent Fabius, ao menos quatro franceses estavam no voo MH17, que realizava a rota Amsterdã-Kuala Lampur.

15h20 - Além da Air France, outras companhias aéreas europeias como Lufthansa e British Airways decidiram realizar uma rota alternativa para não terem que sobrevoar a mesma região onde a aeronave da Malaysia Airlines caiu. Em abril, o Departamento Federal de Aviação dos EUA (FAA) declarou que a zona de conflito na península da Crimeia não deveria ser usada por pilotos de empresas aéreas e pilotos americanos. Uma ordem similar também foi dada em abril pela Organização Europeia para Segurança Aérea (Eurocontrol).

15h10 - O presidente russo, Vladimir Putin, ofecereu suas "profundas condolências" ao primeiro-ministro malaio, Najib Razak, sobre o acidente com o avião da Malaysia Airlines na Ucrânia.

14h53 - O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, acredita que separatistas pró-Rússia teriam abatido o Boeing 777 da Malaysia Airlines, e qualificou o ato como "ato terrorista", escreveu o porta-voz Svyatoslav Tsegolko no Twitter. "Este incidente não é uma catástrofe. É um ato terrorista."

14h50 - O ministro do Interior da Ucrânia, Zoryan Shkyryak, disse que a queda do avião da Malaysia Airlines deixou mais de 300 mortos. Entre eles, 22 cidadãos dos Estados Unidos. A informação é da agência russa Interfax. Antes, a companhia aérea havia informado que 295 pessoas estavam a bordo.

14h46 - O comentário de um comandante da autoproclamada "República Popular de Donetsk" numa rede social sugere que os separatistas teriam acertado a aeronave da Malaysia Airlines por engano ao acreditarem que se tratava de um grande avião de transporte do exército ucraniano. "Nós tínhamos alertado (as forças armadas ucranianas) para não voarem em nossos céus", teria afirmado o comandante, de acordo com a agência de notícias AFP.

14h29 - A França pediu que as companhias aéreas do país evitem o espaço aéreo ucraniano, após o desastre com a aeronave da Malaysia Airlines. Segundo o ministro-adjunto dos Transportes, Frederic Cuvillier, as empresas aéreas devem evitar o espaço aéreo ucraniano "até que as razões por trás da catástrofe sejam conhecidas."

14h15 - Tanto o governo ucraniano quanto os separatistas pró-Rússia negaram terem abatido o avião.

14h00 - Por telefone, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, informou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre a queda do avião.

13h54 - Por enquanto, sabe-se que o avião caiu em algum ponto próximo à fronteira da Ucrânia com a Rússia. O Boeing 777 da Malaysia Airlines estaria levando quase 300 passageiros. As especulações, até aqui não confirmadas, são se que a aeronave teria sido abatida.

13h52 -Pelo Twitter, circulam fotos de supostos destroços do avião.

These are new images of the MH17 wreckage from Russian television. @ABC Special Report: http://t.co/N8rNl1EnQp pic.twitter.com/W077iDZn4D
— Gio Benitez (@GioBenitez) 17 julho 2014

13h30 - "Nós não descartamos que esse avião tenha caído", disse o presidente ucraniano.

13h25 - O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, garantiu que o Exército de seu país não fez qualquer disparo na região onde o avião teria caído. Ele nega qualquer alegação de que a Ucrânia tenha derrubado o Boeing da Malaysia Airlines, mas não descarta que o voo realmente tenha sido atingido.

13h20 - A agência Interfax diz que o avião caiu a cerca de 30 quilômetros da fronteira russa.

13h10 - A aeronave desaparecida é um Boeing 777. O avião é do mesmo tipo e da mesma empresa, a Malaysia Airlines, do voo MH370, que desapareceu em março no mar e até hoje não foi encontrado.

13h06 - Segundo a agência de notícias Reuters, que cita um funcionário do Ministério do Interior ucraniano, o avião foi derrubado por um míssel disparado por militantes pró-Rússia. Não há, porém, qualquer confirmação oficial.

13h05 - Segundo a agência de notícias AFP, o presidente da Ucrânia admitiu a possibilidade de que a aeronave foi derrubada.

13h00 - Segundo a agência russa Interfax o avião, com 295 pessoas a bordo, caiu perto da frontreira com a Rússia.

12h55 - A única informação oficial divulgada até agora, pela Malaysia Airlines, é de que o avião está desaparecido. A empresa diz ter perdido contato com a aeronave quando ela sobrevoava a Ucrânia.


FONTE: DW

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