A cada jogo, a seleção brasileira demonstrar estar preparada
para enfrentar qualquer adversário. No primeiro tempo, a poderosa Itália
praticamente não atacou, o Brasil era o
dono da bola, apesar de criar poucas situações de gol. A entrada de Hernanes no
time fez com que o toque de bola fluísse bem melhor.
No fim do primeiro tempo, o Brasil fez o primeiro gol da
partida. Depois da cobrança de escanteio a bola sobrou para Dante, que tinha
entrado no lugar de David Luís. A Itália
jogava com duas linhas de quatro, esquema muito antigo na Europa e, ultimamente,
muito elogiado no Brasil.
No segundo tempo, o jogo foi muito mais movimentado. O Brasil
continuava tocando muito bem a bola, dessa vez com mais objetividade. Pelo placar
adverso a Azurra tenta criar mais oportunidades, mas o Brasil faz o segundo com
Neymar.
A Itália marca num vacilo da defesa, mas logo em seguida,
Marcelo faz um belo lançamento para Fred, que numa bela jogada faz o terceiro
gol. Não demora muito, a Itália volta a empatar num erro grotesco do juiz, que
não viu falta em Luiz Gustavo. Neymar
foi substituído por Bernad.
Luís Felipe Scolari tirou Hulk e colocou Fernando, com isso
trouxe a Itália para cima do Brasil, mostrando que a mexida do técnico foi
péssima. A Seleção que dominava o jogo, se viu totalmente perdida, perdeu o
toque de bola e sofreu uma pressão desnecessária.
Mesmo assim, a vitória se transformou em uma goleada. Um chutão
da zaga para o ataque, a bola sobra Bernad, ele toca para Marcelo, que tentar
colocar no canto, Buffon defende e a bola sobra para o artilheiro Fred ampliar.
É o tipo da vitória que convence, dessa vez não era um Japão
cansado da viagem, não era o México em má fase, era a Itália quatro vezes
campeã do mundo. O time do Mano não
conseguia jogar, nem vencer, o time de Felipão vence e com ele, Neymar joga.
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