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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Neymar: o nome do jogo



Não pelo gol, nem pelo passe. Mas por tudo que aconteceu dentro de campo, Neymar foi o dono do jogo. Longe de ser o mesmo do Santos, ainda assim, tornou-se nesses dois últimos jogos o principal jogador seleção brasileira. Dessa vez, não pegou uma seleção cansada da viagem, e sim, uma seleção que sabe jogar, que sempre fez um partidas complicadas contra as grandes seleções mundiais.

O Brasil ainda não mostra o conjunto que a torcida espera, as tabelas acontecem de maneira isolada, variações táticas não existem, o que existe é um troca de posições entre Neymar, Oscar e Hulk. Pouco para tentar fugir de uma marcação ainda mais fechada como, por exemplo, da Itália.

A entrada de Hernanes no segundo tempo, melhora o time e preocupa os amantes de um futebol mais ofensivo. Não seria de surpreender, se o técnico da seleção brasileira fazer a opção pela entrada de Hernanes e a saída de Oscar, deixando o Brasil com três volantes. Só lembrar que na copa de 2002, ele tirou Juninho Paulista e colocou Kleberson, assim foi até o fim da Copa.

Embora não agrade aos críticos, a seleção joga um futebol competitivo, com uma marcação dura, pouca variação de jogadas, pouca criatividade, mas jogando o suficiente para ganhar seus jogos.  O Brasil joga contra a Itália para decidir o primeiro lugar no grupo, classificando-se em primeiro, dificilmente não será um finalista da Copa das Confederações.


Na final, tudo pode acontecer. Até o Brasil ganhar a Espanha. 

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