Não pelo gol, nem pelo passe. Mas por tudo que aconteceu
dentro de campo, Neymar foi o dono do jogo. Longe de ser o mesmo do Santos, ainda
assim, tornou-se nesses dois últimos jogos o principal jogador seleção
brasileira. Dessa vez, não pegou uma seleção cansada da viagem, e sim, uma
seleção que sabe jogar, que sempre fez um partidas complicadas contra as
grandes seleções mundiais.
O Brasil ainda não mostra o conjunto que a torcida espera, as
tabelas acontecem de maneira isolada, variações táticas não existem, o que
existe é um troca de posições entre Neymar, Oscar e Hulk. Pouco para tentar fugir
de uma marcação ainda mais fechada como, por exemplo, da Itália.
A entrada de Hernanes no segundo tempo, melhora o time e
preocupa os amantes de um futebol mais ofensivo. Não seria de surpreender, se o
técnico da seleção brasileira fazer a opção pela entrada de Hernanes e a saída
de Oscar, deixando o Brasil com três volantes. Só lembrar que na copa de 2002,
ele tirou Juninho Paulista e colocou Kleberson, assim foi até o fim da Copa.
Embora não agrade aos críticos, a seleção joga um futebol
competitivo, com uma marcação dura, pouca variação de jogadas, pouca
criatividade, mas jogando o suficiente para ganhar seus jogos. O Brasil joga contra a Itália para decidir o
primeiro lugar no grupo, classificando-se em primeiro, dificilmente não será um
finalista da Copa das Confederações.
Na final, tudo pode acontecer. Até o Brasil ganhar a
Espanha.
toma
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