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sábado, 28 de março de 2009

Quem escala a Seleção?


 


 


 

Não de hoje, que se põe em dúvida o verdadeiro autor das convocações de jogadores, que irão servir a seleção brasileira em jogos oficiais e amistosos. Apesar de cada treinador ter um estilo próprio, observar-se a continuidade de alguns jogadores, coincidentemente, esses jogadores tem o mesmo patrocinador da equipe canarinho.

Os dirigentes da Confederação Brasileira de Futebol são unânimes em refutar a tese de o principal patrocinador do time, tem influência na relação dos convocados para os jogos do Brasil, os técnicos rebatem qualquer interferência nos seus trabalhos por parte de dirigentes ou parceiros econômicos. Mas como explicar que mais da metade dos convocados tem patrocínios individuais com a Nike? Jogando bem ou mal em seus clubes sempre são convocados, não importa quem seja o treinador, não importa o seu rendimento em campo.

Na Copa do Mundo de 2006, apesar de vários jogadores da Nike estarem acima do peso, contundidos e fazendo péssimas apresentações, o técnico Carlos Alberto Parreira não teve coragem de colocar nenhum desses jogadores no banco, preferindo assim ser eliminado da nas quartas-de-final da Copa. E só para relembrar o melhor jogo do Brasil foi contra o Japão, justamente quando havia apenas dois titulares em campo, o goleiro Dida e o atacante Ronaldo.

    Pode-se exemplificar com a convocação do jogador Afonso, quando atuava pelo modesto Heereven da Holanda, após poucos minutos de atuação em campo pela seleção brasileira foi negociado com o futebol inglês, que por sua vez só aceita transferência de jogadores que já tenham atuado pela seleção principal de seu país. A transação milionária só obteve êxito após três convocações feitas pelo treinador da seleção brasileira de futebol, o Dunga.

Outro caso intrigante é do maranhense Kleber Pereira, artilheiro do campeonato brasileiro de 2008, principal jogador do Santos, nunca ter sido sequer cogitado pelo técnico para ficar quem sabe no banco de reservas, causando estranheza de vários membros da imprensa esportiva nacional. Em entrevista à tv Mirante de São Luís, quando perguntado sobre uma possível convocação, ele falou que não tinha nenhuma esperança de ser convocado e que em conversas mantidas com o lateral esquerdo Kleber do Santos, este fez-lhe revelações surpreendentes e por isso ele afirmar não querer fazer parte disso.

Na Copa do Mundo de 2006, apesar de vários jogadores da Nike estarem acima do peso, contundidos e fazendo péssimas apresentações, o técnico Carlos Alberto Parreira não teve coragem de colocar nenhum desses jogadores no banco, preferindo assim ser eliminado da nas quartas-de-final da Copa. E só para relembrar o melhor jogo do Brasil foi contra o Japão, justamente quando havia apenas dois titulares em campo, o goleiro Dida e o atacante Ronaldo.

    Até hoje não existe provas concretas, apenas alguns depoimentos não-oficiais de jogadores sobre o processo de convocação, fala-se em pagamentos por parte de empresário, interferências de patrocinadores, mas o que realmente acontece talvez ninguém nunca saberá.

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